Casos de Tripulantes pelo Brasil
Há inúmeros casos de tripulantes em nosso país.
Ocorre que, pela nossa extensão territorial e falta de comunicação entre as Justiças, não sabemos de todos. Aqui em São Paulo temos em torno de 50 a 60 reclamações trabalhistas contras as empresas Costa, MSC e Pullmantur.
Ainda é pouco, mas é o começo!
De 2008 a 2010 eram menos cinco casos. Nos últimos três anos a indignação pessoal cresce e, por consequência, mais pessoas socorrem-se à Justiça.
Temos casos de tripulantes que desembarcaram com hérnias, lesões nos ombros e até de cadeira de rodas. Temos, ainda, os tristes casos de tripulantes que sequer desembarcaram com vida.
Sessenta ações em comparação com os milhares de tripulantes brasileiros agredidos e lesionados ano a ano É MUITO POUCO!!!
Notem em uma simples pesquisa na internet que temos casos gravíssimos, um deles é explanados no site: http://www.camillapeixotobandeira.com
Podemos (e devemos) fazer muito mais do que simplesmente debater nos meios eletrônicos. Para isso, precisamos nos unir, criar um dialogo em comum.
Deixo meu contato: adriano@ialongo.com.br
Muito Obrigado
Ocorre que, pela nossa extensão territorial e falta de comunicação entre as Justiças, não sabemos de todos. Aqui em São Paulo temos em torno de 50 a 60 reclamações trabalhistas contras as empresas Costa, MSC e Pullmantur.
Ainda é pouco, mas é o começo!
De 2008 a 2010 eram menos cinco casos. Nos últimos três anos a indignação pessoal cresce e, por consequência, mais pessoas socorrem-se à Justiça.
Temos casos de tripulantes que desembarcaram com hérnias, lesões nos ombros e até de cadeira de rodas. Temos, ainda, os tristes casos de tripulantes que sequer desembarcaram com vida.
Sessenta ações em comparação com os milhares de tripulantes brasileiros agredidos e lesionados ano a ano É MUITO POUCO!!!
Notem em uma simples pesquisa na internet que temos casos gravíssimos, um deles é explanados no site: http://www.camillapeixotobandeira.com
Podemos (e devemos) fazer muito mais do que simplesmente debater nos meios eletrônicos. Para isso, precisamos nos unir, criar um dialogo em comum.
Deixo meu contato: adriano@ialongo.com.br
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